Setenta milhas a norte mergulho num futuro urbano.
Lá intrincadas cidades de ficção, jóias urbanas, com sorte você pode.
Saltam então as possibilidades reais apesar de não querer viver dentro de uma dessas ligações utopistas.
Era bem mais místico-urban que freak-hippie.
Mas as coisas devem mudar ainda mais.
Eu mesma estou torcendo para que mude.
Junto com todos os tubarões, eu me despeço.
Até.
sábado, 3 de janeiro de 2009
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