NEO INDIAN CHILD.
Permita-me, estrangeiro, abusar de suas palavras estrangeiras:
Incorporou TUPI, este não-lugar, esta não-persona, que tanto me encanta.
Como falar da realidade tão contraditória?
Lembrava a negação de tudo.
TUPI popular-folclórica, é quase clichê hoje. Meu folky próprio de Tupi, posteriormente a própria descoberta.
Por que não Tupi ser?
A primeira acelera, nacionalista não ouvida, nacionalista disse? Nacionalista? Espírito novo, diferente de todos.
Necessidade coreográfica do povo, para marcar o fim momentâneo.
Prefere tua reputação? Indian, por que não?
De efeito hipnótico, Tropical Duet. Nosso dilema entre ser tropical ou ser radical: isso é modernidade? Post? Ou nada demais.
Sou carente de novidades, uma neo-indian sem rumo. Por que menos surpreendente?
No apego ao melodrama, neo-indians moram no excesso. Nos excessos moram os neo-indians.
Impaciência.
Um truque para Tupi know-how. Suas contradições novamente.
A excessiva preocupação com o moderno. Não mais presente. Somos todos tupis. Já não nos preocupamos com o moderno.
Fenômenos na aldeia cosmo. Cosmopolita, a civilização neo-indian-child está decidida.
Pesava sobre mim este eterno desencontro.
Depois fui aprendendo a não querer do mundo apenas este meu 'Tupi' destino.
(Felicia Hardy. ritualiza.)