Ela viveu dez vezes ou mais, eis seu o segredo. Ela nunca olhou para mim.
A história é antiga, mas continua alguns anos à frente.
Como quadrado. Trapaça como triângulo, e não deveria ser assim ?
Me interrompa se você acha que já ouviu esta antes.
Ela tem o vício de se impor como receita. E possui uma beleza compulsiva. Supera o amar a si mesma.
Apreciou a guilhotina. Os dias são longos de onde eu vim. Numa cidade tão pequena.
Não era como uma viagem para a Lua. Estava cansada de dormir.
De inverno a verão ... tropeça em músicas, suas composições são tolas demais, dava-me dores de cabeça. Andava na rua aos encontrões. Meio cega, meio surda.
Um mistério por felicidade ...
Um dia prometeu deixar a cidade com o menino do circo. Será de confessar aos Napoleões das estrelas !
Mas o relógio voltara para trás. Frequentemente acusada de sonhadora. Só os doidos se arriscavam.
Vão me perguntar o que é esse desiquilíbrio ... Cortar caminhos. Já pensou nisso ?
Mas não é assim. Não me olhe assim.
A soma astronômica foi programada para o início de junho. A ordem do agito. Poderia dar belo ensaio. Poesia Beatnik. É meu sentimento. O Beatnik em dez minutos. Adeus belas viagens ! Virou superstar.
Tens inclinação para o absurdo. Tens o coração de uma criança. Desperdiça seus talentos.
Oh, são tolas recordações. Olhe para o céu. Onde oito anos fui feliz.
Desliza em sucessivos cliches. Não quero simetria. Deve saber olhar nesse espelho quebrado.
Convidado pela caprichosa, já obcecada pela dança. Constrangido.
Este diagnóstico não é meu. E mudar de nome não quer dizer nada. Não consegue aceitar limitações. Capaz, a um só tempo. As estrelas já não brilham mais como antes.
Nesse caso, não concordo contigo.
(Felicia Hardy. des-limitada.)
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