quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Popular folclórica na camiseta popular.
A própria redescoberta.
A primeira acelera os andamentos.
Necessidades coreográficas do povo.
Para marcar o fim do showtime.
Em quase todo repertório das noites paulistanas, só são bons para os museus.
Nesse momento, se envolve numa confusão com a polícia.
No entanto, prefere sua reputação.
O dilema entre ser radical e ser comercial - eis a marca da modernidade.
Carente de novidades, o que o visita à noite.
Nenhuma certeza de que não falharemos. Porque menos surpreendentes com sua lentidão à francesa.
Um discurso sobre a juventude perdida ou classe média empobrecida.
Tentando não roubar as surpresas.
No apego ao melodrama.
Nos excessos de justificativa, nos excessos inúteis. Rememorações.
Chapado até nos sonhos.
Asfixiante linguagem, manifestação envolvente.
Sentido de tragédia.
Um destino desses...
Quando nem Freud explica.
A excessiva preocupação com o moderno.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

RIR DA CARA DO REI SEMPRE FOI PRIVILÉGIO!
MELHOR RIR DA CARA DO REI DO QUE AMIGAR-SE À REALEZA E VIVER DE AMOR CONTRATADO DE SEUS NINFETOS!!!!!!!!!
TUCHÊ!

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Para sair da mesmice...

A do milionário príncipe real?
Chegou da realeza, sede da monarquia. Eis a principal conclusão.
Entre outras jóias.
Propriamente de fuga.
Intensamente indecisa.
Delegaremos os poderes, acabamos por levar um mega choque elétrico.
Tinha me esquecido já.
Mas percebo uma atenção sim.
E existência de tantos planos.
Fetiche nosso haha.

Beijo Brasil!!!

O príncipe deve existir!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (folclore.)

HULKA NASCERÁ 31/10!