quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Popular folclórica na camiseta popular.
A própria redescoberta.
A primeira acelera os andamentos.
Necessidades coreográficas do povo.
Para marcar o fim do showtime.
Em quase todo repertório das noites paulistanas, só são bons para os museus.
Nesse momento, se envolve numa confusão com a polícia.
No entanto, prefere sua reputação.
O dilema entre ser radical e ser comercial - eis a marca da modernidade.
Carente de novidades, o que o visita à noite.
Nenhuma certeza de que não falharemos. Porque menos surpreendentes com sua lentidão à francesa.
Um discurso sobre a juventude perdida ou classe média empobrecida.
Tentando não roubar as surpresas.
No apego ao melodrama.
Nos excessos de justificativa, nos excessos inúteis. Rememorações.
Chapado até nos sonhos.
Asfixiante linguagem, manifestação envolvente.
Sentido de tragédia.
Um destino desses...
Quando nem Freud explica.
A excessiva preocupação com o moderno.

2 comentários:

little Henry Lee disse...

música dança conforme sua dança o dia todo, sai as ruas repleto de fragmentos e pedaços de memórias.

um momento de reflexão e observação racional, nota que o irracional está a sua volta.

anormal seria crime se fugisse a sua natureza convencional.

no cúbico de fomato arquitetado por outros, liberta para as nóias o alimento da insanidade.

a alimentação em excesso causa vertigens e delirios, aquilo que mais ama, a loucura.

tentar fingir dormir, e pensar em sonhos de realidade.

percebe então que a realidade não mais existe dentro da sua fantasia.

e que sua deformação de concepção, já faz parte da vida sua.


Johnny F.

Fernanda Sbragia disse...

atualiza, que eu amo.