segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Big fuck-off!


You can just call me HULKA.

Of course you can.

And I want you to do an impression.


If you're a huge power genious like me ... you've gotta have me back!

Your audience loves me!


Now, I don't have a lot of time to pay attention to other people's opinions, so all I want to know is two things: do you know someone really great? plus, How do you know that?

What do you need? I hate ta drink alone.

I hate this scene.

And
I'd hate to meet him on a bad day. hahaha


Luckily, sucker.



You can understand me, right? TELEMAGIC WILL SAVES ME!

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Popular folclórica na camiseta popular.
A própria redescoberta.
A primeira acelera os andamentos.
Necessidades coreográficas do povo.
Para marcar o fim do showtime.
Em quase todo repertório das noites paulistanas, só são bons para os museus.
Nesse momento, se envolve numa confusão com a polícia.
No entanto, prefere sua reputação.
O dilema entre ser radical e ser comercial - eis a marca da modernidade.
Carente de novidades, o que o visita à noite.
Nenhuma certeza de que não falharemos. Porque menos surpreendentes com sua lentidão à francesa.
Um discurso sobre a juventude perdida ou classe média empobrecida.
Tentando não roubar as surpresas.
No apego ao melodrama.
Nos excessos de justificativa, nos excessos inúteis. Rememorações.
Chapado até nos sonhos.
Asfixiante linguagem, manifestação envolvente.
Sentido de tragédia.
Um destino desses...
Quando nem Freud explica.
A excessiva preocupação com o moderno.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

RIR DA CARA DO REI SEMPRE FOI PRIVILÉGIO!
MELHOR RIR DA CARA DO REI DO QUE AMIGAR-SE À REALEZA E VIVER DE AMOR CONTRATADO DE SEUS NINFETOS!!!!!!!!!
TUCHÊ!

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Para sair da mesmice...

A do milionário príncipe real?
Chegou da realeza, sede da monarquia. Eis a principal conclusão.
Entre outras jóias.
Propriamente de fuga.
Intensamente indecisa.
Delegaremos os poderes, acabamos por levar um mega choque elétrico.
Tinha me esquecido já.
Mas percebo uma atenção sim.
E existência de tantos planos.
Fetiche nosso haha.

Beijo Brasil!!!

O príncipe deve existir!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (folclore.)

HULKA NASCERÁ 31/10!

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Arquitetando a tática Latine-couture.
Tirando histórias de dentro de histórias, em primeiro plano.
Estamos diante de uma mistura, dela não restaram versos.
Ando dialogando em cisma solitária, ainda vivendo em uma Vila fantasma.
Meu misticismo irrompe múltiplas vozes, desencantada de nossa Era dos extremos.
Imortalidades passageiras. Em seu outono eterno.
América Latina é meu manicômio.
Há uma passagem inesquecível no qual não irei aqui comentar.
Faz você repensar o mundo todo.
A indústria tem de girar.
Preste atenção em cada coisa que quebrar......................

NÃO HÁ NINGUÉM MAIS VALENTES QUE NÓS.

Talk w/ HULKA. She loves u.
http://www.myspace.com/hulkaster
http://www.fotolog.com/cashforhulka

thanks $
God bless.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

HULKASTER!

HORROR SHI(R)T!
Toda a HULKA escapa pela boca que grita!
Significa ordenar os cacos e figuras desajustadas / retorcidas.
Distribui com irritação a impaciência.
Linhas de influência tão marcantes que não se esgotam.
Jamais trapaceia.

Hulka já não me sai da cabeça.
Nunca unanimidade.
Ensaiando várias posições de seus personagens, Hulka buscou o horror.

FREE MUMIA. ONE HULKA ONE TRICK.

Está chegando!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

domingo, 19 de agosto de 2007

ITS HULKA!!!! FUCK'S SAKE!

WHUDAFX? HULKA?
[DONTCHA KNOW HULKA YET?]
Hm.. WAIT SUR-PREE-SE!!! NEAR NEAR.
***
[Attack of the Clothes.]

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

PRETTY HULKA. My cousin is lovely!


Ela se parece comigo. Com espírito ímpar. Não revelo seu nome, mas tens identidade HULKA!

Respirando este ar rarefeito, digo que foi uma época e tanto; esta que passei longe daqui.

Por vezes excessiva, se tornou referência do assim.

Apenas olhar.

Sabes que este tempo não é meu, nem é teu.

Uma visão fantasiosa tive.

Particularmente popular.

Há uma passagem inesquecível que persiste com seus disparos.

De estrelas, geração de realizações.

Capazes por iluminar o meu caminho e teu caminho também.

Levam assim a resultados diferentes. Ou não será.

Apenas olhares progressistas.

Que mais falam à minha imaginação. Antes de tudo, duelistas.

Tenho que girar.

Naquela velocidade, onde espero o tempo sem fim passar.

Não descartados pela mudança rápida.

Filmado em multicolor screen.

Cintilância. A potência colorful.

De realidade e de sonho.

Uma classe em que todo mundo acha bonito esculhambar.



(Felicia Hardy. Megalópica.)


segunda-feira, 30 de julho de 2007

DESTINOS PERDIDOS.


No ano-limite de 2007, pressionada pela urgência, carregou-se de todos os clichês.

São medidas elásticas, às vezes delirantes, necessárias para o processo químico.

Distingue-se na linha do horizonte uma luz neon, continuo sem poder acreditar.

Surge como roteiro inesgotável, em sua linguagem estética mais remota.

Sua visão emerge faiscante, e sabe que trata-se de imortalidades passageiras.

Foi vencida pela velocidade dos destinos das imagens vazias. Uma amostra do enfeitiçado.

A essas alturas megalópicas, selvagens presentes-ausentes em primeiro plano.

Na América Latina, tirando histórias de dentro de histórias então descobertas.

Andarilha. Antimusa de jovens. A estrutura do pitoresco. Espalhada em vilas fantasmas.

DESTINOS PERDIDOS.

Da aventura radical, dos imprevistos, sempre desastrado fim.

Desencantada de nossa Era dos extremos, não há ninguém no mundo mais valentes que eles.

Que gosta de confundir.

Que se incendeia.

Pausa!

Camelô da realidade, uma amizade à distância.

Nunca nos vimos pessoalmente, e ainda hoje me assombras ...


(Felicia Hardy. Pluri.)

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Don't Worry, Be FUNKY!!!!!! haha


Bad Wolf stuff. Kid culture, funky collar, funky band playing across the street, check out my funky Halloween!!! Funky glasses!
Plays a funky backbeat on the drums.......... Okay, YA GOT ME!!!!!!

*


So, goodnite.

MYSTICAL FELICIA: secrets of your destiny.


... 40 valsas, drama da ambição e um tanto de polka.

Efeito que cansa um pouco. É ainda uma visão de mundo.

Mas a comparação fica nisso.

Insistente desamparo, algo interessante na trajetória. Quase-romance.

Do mundo kid nem do rock n roll. Estranhamento deste começo de século, em geral vítima do atual.

Nosso roteiro de descoberta ... e também, nessas horas vagas, o amor.

Ultrapassagem, é um privilégio para com drinks. Tão decentes.

Não sabem viver sem este comércio.

E lamenta que todos estejam à uma distância fria.

Agora.

Dispenso os traços de vidas passadas.

Se há milhares deles que querem ser bonitos, continuo sendo freak.

Inútil esclarecer que a idéia-fixa atenda por este nome freak ok?

Por sinal tão freaks em Paris quanto em New York.

Pedra semipreciosa é.

Poeticamente os olhos para o outro lado do Atlântico.

Faremos reviver a São Paulo dos sonhos right!

Folclore tipo exportação, enlouquecidos e encurralados, assustadoramente abandonados ponto.

Mas o exemplo mais impactante dessas viagens sentimentais é a self-promotion.

Ainda por cima vem de todas as formas esta. Invertida também.

Assim como o futuro, tem atrativos irresistíveis.

Ainda não existe, o mistério incial de quem se perdeu.

Revelarei em flash-backs.

Num tempo presente radicalmente reduzido.



(Felicia Hardy.for my future too far yet?)

quinta-feira, 19 de julho de 2007

In my crystal ball I SEE!


I'm sentimental, and I have a tendency to dress up in other people's clothes and impersonate them at work.

The prediction for my future is that just before I die. I'll let you know...

Só por sentir a força da shamble-art.

Minha curiosidade me teletransporta. Subia tão alto como o céu.

Mess gera o controle. O meu controle não-controle gera a mess.

Não mais novidades? Pois seremos a novidade!

Good ta see ya, hi... Dancer, well, I think I'll take a little rap now.
Picotado não chegará. You gotta be kiddin'.

Well, I guess that ends that problem.

Rebeldia sobre rebeldia. Sistemas perfurantes... não mais errantes, espero, da cultura sampleada ... que não é sampleada por mim.

Empurramos até o limite! E isso me interessa: o limite.

Retomo minhas palavras já pretéritas, mas não esquecidas.

O teatro não fechou.

Only my kind of magic works today.

Boom! Acabado por sacudir a ordem por aquilo que há de reacionário em tudo que é espetaculoso. Entenderão. Ou já entendem!

Algum vidente? HUM evil-looking characters around here..?

Pois bem, alguma reação?

Alguém que chamo à intervenção, e que intervém no espírito novo para perturbá-lo e destruí-lo?

Boom! Novamente!

O dia chegará. Trarei a novidade embaixo dos braços! A novidade não-novidade!

Felicia Hardy que fala na consumação da new como um gesto preparado por Felicia Hardy.

O constante ultrapassar de barreiras.

Continuo publicitária.

Continuo Felicia very Hardy. New não-new.


De ontem para hoje aconteceram coisas. Não posso explicar agora o que.
Se é assim, e por muito grande que seja.

I'm pleased to meet you.




(Felicia Hardy. A tenda, a música, para sempre.)

sábado, 14 de julho de 2007

GYPSY is HARDY!


GYPSY !!!!!!!!!!!!!! HIPS! Plus TERRORGENTLY! LATINESKA! BLOODY.

Ha, ha ... Felicia oh Felicia.

I've got it - this is going to be the first book that I'm going to read with my new lamp, Felicia.

It's not a lamp. Okay... da dum dum...

Felicia ... you're making a mess of this place.

You're making a mess here!

Look at all this junk ... Finally!

It's very important.

I don't know, something fantastic, like, go to a parade, or maybe a circus, or, uh, how about a great big birthday party ...

You wanna take a look?

Huh? Huh? Huh?


White Face / BLOODY MOUTH.


[ Felicia Hardy exits. ]

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Many stars these days!!!!


Yeah, we knew him. GENTLYMONSTER.

Dark confessions:

Mudou por completo a imagem que se tinha, after all these years as a golden girl.

Sabe que sua fama foi péssima. It was different. It was dark.

Absolutely. Blog girl bloopers. Escreveu um anti-Felicia ... videotape.

É talvez a primeira vez que esta legenda apareceu.

A véspera da despedida. Please commercial break.

É atropelada, de imaginação poderosa, tão simples quanto original.

Sempre criticada como inconsciente ...

Aterrissou sozinha a espaçonave com seu ballet geométrico.

Apostou na maioria dos westerns, mas também dramas.

De conselheira, Felicia não está cheia de planos.

Muitos falam de seu futuro, and it's her birthday!

Escreve cartas de despedida, SURPRISE!!!

Na manhã daquele dia, houve sim apenas uma surpresa ...

Esta supostamente real. (... face-first into the cake.)


Are you okay?

Felicia Hardy celebrate with the winners.

Thanks, Felicia. As always, it was a pleasure.

Kissy kissy!

sábado, 7 de julho de 2007

You will grow up to be a puppet.




Desta vez de forma gringa, pela musicalidade das palavras e pela ordem cool, ok?
Dedico minhas palavras gringas à todos very groovy stars, meus amigos.

As we all know, the eternal secrets of our destiny... about things that nobody understands.
Felicia now have that mystical star !!!
The new indian will appear and tell everyone goodbye for me.

You're just cooler than everyone else in the room.

You are a cosmic superhero. You seduce young boys for fun, only.

You are extremely hip. With flashy colors and stufs.

I'm counting on you to stop me if this is getting old.

Its a very powerful moment. More powerful than Felicia Hardy, anyway.

Hey an old Transylvanian star, you're an excellent dancer

It's really up to you.


It's terribly suspicious.

You enjoy watching home movies of yourself. SUCH BORE MOMENT HÃ?

You have incredible powers. TV series ideas.

Take some time off, and think about your plans.

Oh so your astrological the great outdoors a LOT.


In fact, you can't shut up about it.

You will be crushed under a rocket.

Your older brother and sister are more popular than you are ... and they have more clothes than you do.

HAHA stupid stuff.

... der chick-chick.

You are funny and well-fed. Try to think back. You give this hospital a bad name.

You are extremely bossy, and you think you know better than everyone else.

You are drunk on what little power you have.

You are one of the great lovers of all time. You are open six days a week.

You are, you are.

(Felicia Hardy. very friendly.)




quarta-feira, 4 de julho de 2007

Sesame Street HIPSTERS!


MUITO EMOCIONADA ! Minha turma HIPSTER !



Hipsters Hipsters Hipsters Hipsters Hipsters !!!!!!!!
Part 1: Phenomenon.
Conexão Jupiter. Esotérica hoje !!!! Sempre fui ! Estou em oposição a Netuno.
Produz tumulto e perturbações.
Interiorana, on Sesame Street.

Ótimo exemplo do espírito HIPSTER.

Tão caricato isso ... Nada mudou, mas meu olhar é diferente. De grande parte dessa individualidade.
É urgente, no futuro !

In the 70's ... acredita ?

Impossibilidade de ser superado.

Nunca mais a realidade voltando a ser a de agora.

Isso seria perda de tempo, especialmente amanhã, que um novo horizonte está em processo de revelação !

In 1976. HAHA .
É marcado cosmicamente, o desentendimento impera.

Back on Sesame Street, quero viver assim; pra sempre.

Hm, but as a hipster myself. Hipster ? Magic.

In this 1971.

Beethoven suite.

And, in classic Muppet hipster style. Muppet claro ! De modo fantasia.

As pessoas têm saudade da vida anterior. Só tenho ...

Just listen.

Just discover hipsters COMIGO !

AAOW! Circles! I like circles, yeah.

Imagine on, baby.

Oh-oo! AAOW! Rectangles!

Woo-ee! Hey, can I ask you a question?

AAOW! Triangles! My favorite thing!


EU AMO ESTA VIDA MUPPET HIPSTER.
sing sing.

Sempre felizes bonecos.

(Felicia Hardy. The Trip.)

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Numa só TUPI fronteira. (Não há.)

REBEL is SPIRIT TUPI!

NEO INDIAN CHILD.

Permita-me, estrangeiro, abusar de suas palavras estrangeiras:
Incorporou TUPI, este não-lugar, esta não-persona, que tanto me encanta.
Como falar da realidade tão contraditória?

Lembrava a negação de tudo.

TUPI popular-folclórica, é quase clichê hoje. Meu folky próprio de Tupi, posteriormente a própria descoberta.

Por que não Tupi ser?

A primeira acelera, nacionalista não ouvida, nacionalista disse? Nacionalista? Espírito novo, diferente de todos.
Necessidade coreográfica do povo, para marcar o fim momentâneo.

Prefere tua reputação? Indian, por que não?

De efeito hipnótico, Tropical Duet. Nosso dilema entre ser tropical ou ser radical: isso é modernidade? Post? Ou nada demais.

Sou carente de novidades, uma neo-indian sem rumo. Por que menos surpreendente?

No apego ao melodrama, neo-indians moram no excesso. Nos excessos moram os neo-indians.

Impaciência.

Um truque para Tupi know-how. Suas contradições novamente.

A excessiva preocupação com o moderno. Não mais presente. Somos todos tupis. Já não nos preocupamos com o moderno.

Fenômenos na aldeia cosmo. Cosmopolita, a civilização neo-indian-child está decidida.

Pesava sobre mim este eterno desencontro.

Depois fui aprendendo a não querer do mundo apenas este meu 'Tupi' destino.



(Felicia Hardy. ritualiza.)

segunda-feira, 25 de junho de 2007

FELICIA iconográfica.


Corria o ano de impressões prateadas. Este dois mil e seis.

Teleguiada pela presença não-presente, experiência delirante.

Arquitetando, desprezando o convencional, buscando mundos.

Se é simultânea, fuga de seus traços de complexidade.

Multidirecional. Trajetória da vida criativa.

À incandescência, é hoje em dia laminada numa neo-sofisticação, um tanto absurda.

Uma garota pós-ataque. Surgem da personalidade. A atitude não é adulta, tinha pouca vida particular. No mundo, inclusive no seu. Interrompida.

Transtornada tornou-se.

Queria ser como... dolorosa cena. Com gestos cuidadosamente teatrais.

Foi o primeiro de uma série de claros sintomas. Fugia, ia ao centro da situação, compulsivamente. O imeditismo procurado. Que corre mundo!

Há acasos sim, não me tocam mais. Tentava sem sucesso criar uma grande cena.

Mas só se manifestava quando lhe convinha, em extrema necessidade do self, não proporcionava mais enorme sucesso não.

Vai mais longe que isto, aquela deve ser a imagem correta... a mais distante de todas.

Um tanto de POLKA.


Como se resolvem, ou não..

Simbolicamente, os universos.


(Felicia Hardy. HOW HIGH TO THE MOON).

quarta-feira, 20 de junho de 2007

FELICIA nella SPACE SUITE.(E o dublê!!)


DUBLÊ: Bigger than your talent. KILL KULT.


Parceiros na confusão. Às vezes sinto vontade de voltar mais cedo para casa.
Nos tempos do robotar. Sinto essa vontade, que não cansa.

Meu dublê e eu. Previ sua chegada, junho não distante. E chegou.

Mas rapidamente muda de assunto, como se minhas palavras fossem desastradas. Ligadas à mim estão, desastradas para você e muitos haverão que vejam nobres e descoladas. rs.

Menos suspeitadas é permanente. Não preciso de seus significados.
Centro das atrações, onde quer que vá, o dublê soará futuro, puramente impulsivo, como há de ser sempre. E aprontará as suas sim.
Mas ninguém parece a favor. Mas já capitulamos isso, não é mesmo?

Também permaneciam iluminados, nós encontramos companhia hoje.

Companhia por mais tempo na suite. Com classe doida. Apressado-desigual, torna-se tudo interessante.

Movido por curiosidade, dublê é assim. Uma vez capturado em sua magia, suas ações não condizem com sua personalidade, mas sim, com a minha!

Veja só. Não insulta progressista.

Instável, te trato bem.
Mesmo incorreto, serei sua amiga sim.

Sublinhando essa notícia, fundada em idéias mil.

Não seria mania, nem mimo.

Oportunidade para uma discussão muito importante. Finalmente.

Tudo programado, junho chegou. Meu dublê chegou. Ok.


Me torno repetitiva.
Mas me recuso.
Claro, não espalhem.


(Felicia Hardy. A space age begins.)

segunda-feira, 18 de junho de 2007

FELICIA e a crítica fantasma.


Desconhecidos (conhecidos?) aspirantes a qualquer coisa de crítica ... Não me comove.
I WILL HAVE NIGHTMARES ABOUT IT.



Serei breve. A cultura do excesso não acaba aqui. Não chegou ao fim. Triunfante.
Há inimigo solar, já sou radicalmente anti.

Falo das vítimas do banal.

Falo da idéia da força contida na autonomia, contrária às habituais posições. (não uso contradição estúpida.)

Celebro aqui o seu não-poder. Retrógrado, não compreende os fatos. Óbvio. Tenta ser dominante; idealista medíocre, completo patético. Tradição sua paralela, esquecida. Empobrecida. Embebida e afogada em tua psicologia barata, não funciona aqui. Muito comum.

Utilizo nesses casos extremos, a leitura do esquecimento. Pessoas das quais não se exige nada.

São fontes de permanente frustração, daí a frustração sem fim. Veja, frustração esta sua. Ao presente. Novidade não chega a ser.

É geradora de decepções. A crítica não é eterna, o resultado disso é mais que desperdício.

Digo, cito a crítica barata, colegial, preguiçosa, incapaz de entender.

Improdutividade, mascarada nem és. És fantasmagórica. Manobrada por fantasmas.

Diria que você sofre da doença infantil.

O anonimato. Sempre espero mais ou menos por isso. Nunca és ausente aos espíritos melancólicos, sedentários, não-aventureiros e lineares, que divertem-se sozinhos contemplando o ataque, o super ataque. rs. Ataque este irreal, não passa de um virtual.

Porque já acabou como anônimo. E anônimo sempre será. Mas compreendo que não para si mesmo e para as migalhas.

Recomendo-te meus textos novamente, não preocupe-se tanto com a estética não.

Encomendei e bolei este espaço pensando nas palavras ofertadas.

Porque eu enrolo. E copo de uísque na mão. Vendo assim de longe, uma vingança nossa.

Essa infelicidade ocorre.

Ainda que seja o mais anônimo.

Demência não garante qualidade. Seja esta estética, seja esta intelectual. Beira um constrangimento. O teu. E promove a confusão. Acentuando sua imprecisão. Vejo diante de si um futuro repleto de repetição, uma constante chata, banal, desinteressante. Um espelho de sua realidade. Conselho: controle seu espírito competitivo, escandalize o mundo realizando algo realmente útil.



(Felicia Hardy. mimetiza.)

sábado, 16 de junho de 2007

Hey POWER THINKERS.Say hello.


O alcoólatra ... tanto o underground. Só posso fazer suposições.

Particularmente, uma provocação não tem esse movimento alcoólico.

Antes de tudo, és como fratura exposta das incertezas e possibilidades.

Não se comunicam entre si, são diferentes planos ... na superfície da trajetória enlouquecida.

É sintomática, infelizmente não exagerou na dose. Ganha-se um charuto. Que ironia.

Estão mais sóbrios desde então, mas é preciso haver mais movimentação. Já que não somos da realeza quadrada. Somos de uma realeza intensamente costurada. Das melodias teimosas. Mais vivos do que nunca. Dando importância maior às intenções dramáticas do texto.

Duetos que fascinam os fãs, podemos fazer de imediato. No cálculo da mídia. Ou não.

Meus múltiplos pontos de vista gera-me ligeira perturbação, o que perturba é o constante e o incansável de uma maneira desencantada. Os lugares-comuns perturbam. O panorama cotidiano perturba meu mundo. A universalização do comum não me abate pois não me entrego.

Assim sacudimos todos os sentidos anestesiados. Nossos olhos têm a certeza.

A imagem volta, transforma-se em idéia-fixa. As inquietações que me enchem as noites.

Sensações desencontradas. Desafiamos as oposições. Essa potência baqueava.

Todas as frases artificiais produzem um sono terrível.

Todos os sons adquirem sentido maior. Tropeçando na música.

Meus olhos enchiam-se de imagens. Talvez a necessidade de mistério.

Distanciei-me das críticas ... Uma propaganda tímida fiz.

Meu verão foi incompleto. Foguetes perdidos no céu.



Não penso divertido hoje.


(Felicia Hardy. nos abismos do espaço.)

sexta-feira, 15 de junho de 2007

FELICIA e o deslumbre: Universos de referência.


HERCHCOVITCH masc./summer 2008. No seu trabalho só há espaço para o Underground.

Overdose contida na ressonância OVER.


Convulsões contemporâneas acontecem no SPFW.


Meu sentimento heavy/monster. Já fui.
Uma horror mais contida...

CHOQUE ESTÉTICO.

Somos eu e você.

O escândalo. Difícil por sua excentricidade. Não há ,de maneira alguma, ausência de afetação.

Absolutamente monstruosa é a juventude. Causa surpresa, detrói o lugar-comum.

Numa experiência de cigarros, impressionada.

Relutante em falar o quanto me impressiono.

Observações sobre o heavy. Nosso heavy! Finalmente. Linguagens visuais da mídia? rs.

O escândalo, repito. Me fiz ou não me fiz?

É breve e definitivo. Declarou e não sugerou. Somos heavy, já éramos assim.


Sinistros, estranhos, com lances vergonhosos, com visão estratégica, e somos minoria.


O pensamento é a única realidade, tem cenas que se tornam cults ao meu ver.

Declaro esta cena ofertada cult pois não é deste planeta, bárbaros monsters heavy.

Sempre esperei por vocês. Serve a vocação chamada agora de atração.

Os dramáticos, os intensos ... aqueles que todo mundo não entenderia.

Encenado com teatralidade digna de monster. Três metros de altura. Força. Há uma linha muito forte mesmo. Um exercício delirante. BRAVO.

Que incorpore sempre novos paradigmas e temas modernos, o excesso sempre agrada-me.

O desequilíbrio entre nós, pretende a liberação do inconsciente; o incomunicável, o imaginário, literatura do fantástico. Cinema dos monsters.

O poder do des-limite por conter menos intermédios.


Nada aguado, se machucam muito mas sentem-se mais relaxados.

Retratam a imensa impaciência das relações cotidianas. Mesmo mudos. Mesmo mascarados. Imóveis. São rebeldes imagéticamente. Perpetua-se o sistema rebelde por inércia altamente ativa. Extrema em sua força e presença.

Ambiente formado exclusivamente pelo individualismo. Difícil alguém sair impune!

HÁ UMA DEDICAÇÃO QUASE PROFISSIONAL À VIOLÊNCIA. Isso é atual.

Mutação existencial coletiva.

Se o indivíduo é ameaçado,a personalidade implode. Vira heavy. Power máscara.


Great job. Agradeço o anúncio único. 'ASSIM SERÁ O VERÃO BRASILEIRO 2008'


(Felicia Hardy. atormentada.)

quarta-feira, 13 de junho de 2007

FELICIA sintetiza círculos. Mande de volta para MARTE!



No computador me surge de repente palavras estrangeiras. Deus do céu! Perceba que não precisa ser perfeito.

Agora mais uma vez, palavras estrangeiras, não do tipo primeiro ginasial.

Da incapacidade de se dar conta do sentido dessas modas dinâmicas, sou pouco compreendida.

Numa terceira, palavras estrangeiras se voltou à uma coisa pré-moderna.

Por aí dificilmente chegaremos numa saída. Como sabem os que se interessam por astronomia.

Não se queixar de um futuro sem sonhos ? Em algum lugar está. Ali difícil de precisar. Vai lendo que ele surge.

Nas frases entrecortadas, meu primeiro pensamento não foi.

Acabou sendo como sempre, pode ser uma aproximação arriscada. Se mereciam.

Horror quando outros falam exageradamente de si mesmos.

O que não é pouco.

Em outubro próximo, segundas palavras estrangeiras, de personalidade forte, meu dublê virá com força.

Peça de consumo ideal, minha farsa. A mais bonita, se não é verdade, é perfeita por impulsos.

Mantenha-se na dimensão com desconhecidos, poderá haver surpresas completas.

Puxa, mas que frio na barriga.

No movimento das agulhas, trabalha com platina. Sistemática já fui.

Oferto então, não mais palavras estrangeiras mas vidros alquímicos com função de filtrar a energia cósmica: labirinto, cromoterapia.
A geometria no equilátero. Engraçada simetria. Pois me sinto torta, dá-se um ar mais dramático.

Sintetiza uma forma numa geometrização. São ondas circulares, onde há movimento. O Dadá. rs.
Sombras prateadas são coloridas. Enfim, Constantinopla.



(Felicia Hardy. constelada.)

terça-feira, 12 de junho de 2007

BARULHO MULTIPLICADO.


Havia uma vez um astro ... COLUMBIA. TELESCOPIUM. MINTAKA.



Poderia começar por moda, afinal quem não quer comprar o luxo de ser superstar ?

Esqueça o papo de superpoderes, esqueça a moda. É assim que é. Egomaníaca, não quero estar. Sinistra, paranóica, cínica, provocante, brilhante. Nunca apanho.

Dificuldade pouca é bobagem. Suprema ironia, com seus sucessos-fracassos. Isso é emergência.

A maioria se dissolve no ácido. Fora de moda todos. Infecta o sistema central, incomoda.

Pois invente novos gestos, sem sufocar suas próprias frustrações e desiquilíbrios. Não exagere, evite o banal psicodrama.

Não é fácil dividir o estrelato. Precisava de tratamento psiquiátrico. Científica.

Emergente de infra-poder. Que tanto vejo por aí. Programas que não atingem mais que alguns quarteirões.

Falar demais, um sufoco mesmo. Cleptomaníaco confesso. Pego no flagrante, onde vocês estão ?

O escândalo começa. Puxo meu cartão de crédito. Tele imperfecto.

É só uma questão de talento. Tela suja, parábolas vê.

Num sentido mágico, ao menos um pouco, flashback voltou.

E tenha memória.

O Universo cintilante formaria uma pequena biblioteca, eu quero saber de tudo, em um sem número de sistemas solares.

De repente: BELLATRAX.

Na dimensão das idéias rápidas e sem sentido, acidentalmente, me reservo.

Minhas mensagens têm uma urgência.

Fugir desta cidade. Confiar-se no destino.

Adeus por hoje.


(Felicia Hardy. SITCOM.)

segunda-feira, 11 de junho de 2007

I AM THE VHS. ok Felicia.


Ela manda! Ela comanda.


Record me with your test. Cover ugly actions.

Se este conceito for bem realizado provavelmente me comunicará algo além.

Aceleração da sopa elétrica para tentar compensar toda a frustração do anonimato.

Uma dependência absurda porque o mundo é um grande lugar comum.

Mas esse mesmo mundo pode ser duplicado, triplicado, infinitizado por outros mundos.

As infinitas possibilidades de progresso; um mundo já pretérito em busca de respostas futuras.

STRANITI.

Planeta de nome numérico. Silver paper barato. As bolhas voam como pequenos planetas.

Interesse pelo estudo de informação. Acesso à vagabunda cultura. Pesquise-me.

Nave central, naves laterais. Chega apenas de visita para comemorar algo que já passou há muito.

E gente se arrasta no falar, no agir. Contra o qual é preciso lutar, a favor da geral não se deve fugir.

Ingresso num novo espaço, amigos. Congregada nas universalidades. Porém, sou radical. Como esses astros mortos há muito tempo.

Um meio de não se deixar prender pelos ilusionismos do pensamento.

Mas isso contou muito pouco na verdade. Só há o singular.

SNAP-SHOT. Só que não está ali.

Embora poucos tenham tido a oportunidade de testemunhar.

Sente uma raiva por ter largado tanta munição.

O papel aceita tudo.

Quem manda é a menina de dez anos.

Percebe-se o desafio. Não tente apanhar-me em falta.

Espero que saiba cantar a canção do cometa.


(Felicia Hardy. Robot ID.)

domingo, 10 de junho de 2007

Fala-me dos astrônomos! BIG BANG.


Se faz necessário manter uma certa possibilidade à um mundo que permite a contabilidade de personagens, figurativos, a mais profunda seriedade quanto a maior vulgaridade.

É uma angústia existencialista pela nostalgia. É a angústia da destruição.

Qualidade dinâmica que provoca sensações ilusórias, do realismo mágico.

Então chame a polícia. Ainda não fomos apresentados.

Quando às vezes desconfio. Pelo menos três são as causas imediatas. Por ser tão excessiva e irônica.

A nova elegânica. Um meteorito não basta para causar pane no movimento de translação da Terra.

Uma rede de espionagem registra cada conversa, escândalo duplo. Triplo.

Na geração Nintendo, quem é feliz ?

Temos uma dedicação quase profissional. Futuro. Confirma o HIPNOTISMO. De uma relação de captura. O futuro tornou-se speaker.


... são como FOCOS DE ETERNIDADE.


Felicia é assombrada por um desejo de ETERNIDADE.


(Felicia Hardy. na velocidade da luz.)

sexta-feira, 8 de junho de 2007

FELICIA em sua neurose midiática.


Adentrar num período PÓS-MÍDIA. TELESTREET. Cinema impressionante !



Felicia, a astronauta que nunca escreveu um livro.

Obrigam ficar na superfície. Através do qual seus olhos miram. Diferentes planos, cria uma ilusão abstrata.

Semipornográficas. Amizade no entanto jamais realizada.

Te sentir novata. Inesperada. Acreditar em você.

Mesmo o estrangeiro se manifesta como os outros. De um jeito chapado. Trincado.

As coisas seriam o que esperamos delas, se elas se realizassem.

O que resta então é uma coleção de imagens. Sobreposição.

Se nos falarem, nada ouviremos. Feliz por falar dos velhos tempos.

O coração gravita em Órion.

No dia anterior, seremos lembrados.

Comemoração que começa amanhã.

Alta inquietação, com senso de oportunidade.

Esse programa é um choque.

No ano que vem, Felicia será querida. Por egípcias. Pode ser.

Resultado final de estratégias. Felicia adora um fracasso.

O que se deverá pensar de certas contradições ?

Corresponde a um tipo social marginal, atitude "cool", distante e fria.

As variantes da dramatização de si mesmo. PROVOCAR CURTO-CIRCUITO.


É o começo de tudo.

(Felicia Hardy. uma rede de contra-informação.)

quarta-feira, 6 de junho de 2007

FELICIA is TYPEWRITER.


A identidade construída pelos gestos, pelas roupas, pelos sorrisos, pela etiqueta.

Em poucas páginas a impressão inicial de ingenuidade.

As viagens à Europa, a sucessão de festas.

Um relato honesto cercado por gestos artificiais. Nas intenções tão assumidas.

É curioso pensar hoje, sua influência não ultrapassava o círculo de fanáticos.

Eram baratos, pulp fiction.

Hoje tudo isto parece ser tão simples. Determinam estas suítes multimídia.

Você faz pequenas colagens verbais, associando idéias conhecidas para criar o desconhecido, o sugestivo. Inconscientemente busca palavras. Rouqueja e gargareja sons.

A escolha é bem feita.

Há o mistério que apela para imaginação. Quem serei é visão.

Afinal, por que há de haver ritmo?

Gostaria de fazer comédias excessivas. É desesperante.

É fantoche que se relaciona com outros fantoches.

Somos a rua mais comprida do mundo.

Somos feitos de pedaços de telenovelas.

Sempre falta um pedaço. O que significa sem atenção.


Tocamos, emocionalmente, sobre o que está perdido.

Sucessiva noite das horas.


Pois não descuide.


(Felicia Hardy. tramando elipses.)

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Contos estrelados de FELICIA.


Ela viveu dez vezes ou mais, eis seu o segredo. Ela nunca olhou para mim.


A história é antiga, mas continua alguns anos à frente.


Como quadrado. Trapaça como triângulo, e não deveria ser assim ?


Me interrompa se você acha que já ouviu esta antes.


Ela tem o vício de se impor como receita. E possui uma beleza compulsiva. Supera o amar a si mesma.


Apreciou a guilhotina. Os dias são longos de onde eu vim. Numa cidade tão pequena.


Não era como uma viagem para a Lua. Estava cansada de dormir.


De inverno a verão ... tropeça em músicas, suas composições são tolas demais, dava-me dores de cabeça. Andava na rua aos encontrões. Meio cega, meio surda.


Um mistério por felicidade ...


Um dia prometeu deixar a cidade com o menino do circo. Será de confessar aos Napoleões das estrelas !


Mas o relógio voltara para trás. Frequentemente acusada de sonhadora. Só os doidos se arriscavam.


Vão me perguntar o que é esse desiquilíbrio ... Cortar caminhos. Já pensou nisso ?


Mas não é assim. Não me olhe assim.


A soma astronômica foi programada para o início de junho. A ordem do agito. Poderia dar belo ensaio. Poesia Beatnik. É meu sentimento. O Beatnik em dez minutos. Adeus belas viagens ! Virou superstar.


Tens inclinação para o absurdo. Tens o coração de uma criança. Desperdiça seus talentos.


Oh, são tolas recordações. Olhe para o céu. Onde oito anos fui feliz.


Desliza em sucessivos cliches. Não quero simetria. Deve saber olhar nesse espelho quebrado.


Convidado pela caprichosa, já obcecada pela dança. Constrangido.


Este diagnóstico não é meu. E mudar de nome não quer dizer nada. Não consegue aceitar limitações. Capaz, a um só tempo. As estrelas já não brilham mais como antes.






Nesse caso, não concordo contigo.




(Felicia Hardy. des-limitada.)


sábado, 2 de junho de 2007

FUROS NO FUTURO de FELICIA.


Vamos admitir com franqueza. É muito difícil de se caracterizar, se disfarça muito bem.

Vejam que beleza ... deve ter feito algum sucesso nessa condição.De amor à ironia.

Mas logo entendemos que essa culpa não se dará facilmente, e que estamos sendo enganados.

Desista de imaginar o que esta novela vai lhe fazer. Parece não ter mais surpresas a mostrar dentro dessa compreensão circular. Quanto mais cínica mais verdadeira.

As palavras podem ser duras e frias: não pesa - são as únicas e por isso as melhores.

Impregnado de uma solidão impessoal, é hoje o que sinto. O que não há é rei.

Lembro: Não houve nada.

E de repente, mudar. Sensacional.

Impossível não pensar em jardins com espelhos. Com suas arestas metálicas. Que pouco resistem ao sonoro impacto das ondas elétricas.

Estava iluminada quando lembrou. São necessários alguns calos e equívocos. Mostra-se apenas uma máscara numa estória de máscaras.

Mais uma razão para olharmos para o cosmo com espanto.


Muitas coisas que irritam ou fazem rir. Entre elas o exagero. Até mesmo alguns manequins.

Riqueza que nasce dos excessos. Da arte do excesso. Na suspensão de uma platéia.


Pois então.. não cochiche aí não !


Antes de tudo ... eu sou uma menina.


... largaram-me aqui.



(Felicia Hardy.aceita.)

sexta-feira, 1 de junho de 2007

FELICIA e seu olhar-vídeo.


Cinema puro! Sentenciado pelo secreto fracasso. Sem revelar aos que dele se orgulham.

Ecos musicais e temáticos: Arruinada. Mais desejada que realizada.

Agiam como se estivessem, com exclusividade, criando a impressão do futuro.

Sem excessão, ter sonhado com isso ... suas paródias, sua provocação. Por meio desta queria que algo se movesse, que algo desafinasse.

Estimulante.

Na passagem a um espaço cuja curvatura já não é a da verdade. Como uma liquidação. Já não se trata de dobragem, nem imitação. Pragmática. À geração simulada das diferenças !

Um laser no espaço constante para ocultar meu congelamento.

O que as explosões propunham, entretanto, não era mais real que eu e vocês.

Impactante.

O tempo, os fatos e o incrível.

Nada mais positivo e melhor que isso. Apenas com um olhar sem vícios.

Ao ultrapassar as fronteiras da lógica, eu raramente falo; mas não permito que falem por mim.


É ANTICINEMA.


Há uma linha muito forte que atravessa tudo. Nada disso combinava com a vanguarda.

A música segue teimosa. Me fazia bonita.


Nada mais incerto. Nada mais ... Repete, por favor.


(Felicia Hardy. Assintomática.)

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Noveleta FELICIA H.


Profundamente plástico. A força do estilo, novamente. E sem fazer piadas, só textos.

Enfim, seja mais urgente para nós !

Tantas coisas tem em si o acidente. Nada disso é sério ... Pois é evidente !

Ofereço palavras em alta concentração. Só me viram umas vezes.

No espaço infinito me viram muitas vezes.

Convoco, discretamente, o deslocado do centro, diferente da maioria.

De uma maneira ou de outra, durante algum tempo, arrependeu-se imediatamente diante do olhar entediado.

Ah ! Tinha muito mais. Se comportou como era de se esperar.

Em seus anos mais felizes, dormem ali patinadoras. Que são fotografias, além de quadros nostálgicos.

Pelo telescópio. Fascinada e constrangida. Irão se encontrar muitas vezes ... Em vilas, favelas, nebulosas ... Babilônia.

Eu não ligo não. A mais linda cidade do mundo está embaixo dos meus pés.

Há incontáveis sistemas solares.

Não há razão para o pessimismo.

Vítima de rumores sobre vício e esquisitices que ninguém confirma. Ao contrário, frutos da distorção. Ou mais exatamente, simulacros. Até ficarem radicalmente desacreditados.

Com razão, a meu ver. Seria piada, pois bem. Bem intencionada.

Pretensiosa. Acabou universal. A ousadia não pára por aí.


Falta de assunto.


Felicia. Pirou.


(Felicia Hardy. singular.)

quarta-feira, 30 de maio de 2007

FELICIA HARDY nello spazio!


A menina que viu o disco voador. Muitas muitas. Algumas ...

A crítica encantada. Os males da juventude.

Prefiro as duas ausentes ...

Escandalizou platéias de todas as idades com suas extravagâncias.

A única coisa que não conseguiu foi dinheiro. Por isso, a história vira blog.

Você já ouviu os movimentos intermediários de uma sensualidade difícil ?

Não há grandes novidades.

Cá entre nós, alguém aí acredita que ficou em estado platônico ... rs.

Uma coisa, porém, é incontestável: falsa parisiense, de força assimétrica.

Incompreensão de seus pares, mas tinha consciência de sua transgressão. (essas figuras monstruosas.)

Enfim, provocou abalos.

Defendeu o italiano. Sim. Antecipando muitos anos.

Esta menina está sozinha.

Observe que ela não é chocante.

Sem charme, nem tristeza. Sem ironia. (Numa ampla gama de estilo e cores.)

A senhorita do título!

Foi feita desta emoção; particularmente, nunca decepciona. Não.

Antes de tudo, poderia ter 20. Ou menos ...

A homenagem não acontece por acaso.

Felicia em Saturno, é um dos seus maiores clássicos.

GEOMETRIA. (Fãs. Personalidades.)

Espivitada personagem, vive uma vida bem pouco aventuresca.

Meio desajeitada, é apaixonante. Razoavelmente destrambelhada.

Ridícula. Não pode passar desapercebida.

A repórter intrépida ... Tentou.

Nos dias que se passaram, desculpando-me por não ir nessa, ouso dizer que não a conheço.

Embora, provavelmente, eu finja que não, quando estou em casa, tendo sonhos coloridos.

Não sei se vocês notaram. Não era de se estranhar.

Afinal, que quer esse pessoal ?

Na repetição boba, é muito falta do que falar.

O incontornável é grave.

O humor que constrange.

E o delírio que aos poucos vai, sem dúvida nenhuma, precisa surgir do estilo.


... Eu explico. Não foi ? Pois é.



(Felicia Hardy. robota.)