segunda-feira, 25 de junho de 2007

FELICIA iconográfica.


Corria o ano de impressões prateadas. Este dois mil e seis.

Teleguiada pela presença não-presente, experiência delirante.

Arquitetando, desprezando o convencional, buscando mundos.

Se é simultânea, fuga de seus traços de complexidade.

Multidirecional. Trajetória da vida criativa.

À incandescência, é hoje em dia laminada numa neo-sofisticação, um tanto absurda.

Uma garota pós-ataque. Surgem da personalidade. A atitude não é adulta, tinha pouca vida particular. No mundo, inclusive no seu. Interrompida.

Transtornada tornou-se.

Queria ser como... dolorosa cena. Com gestos cuidadosamente teatrais.

Foi o primeiro de uma série de claros sintomas. Fugia, ia ao centro da situação, compulsivamente. O imeditismo procurado. Que corre mundo!

Há acasos sim, não me tocam mais. Tentava sem sucesso criar uma grande cena.

Mas só se manifestava quando lhe convinha, em extrema necessidade do self, não proporcionava mais enorme sucesso não.

Vai mais longe que isto, aquela deve ser a imagem correta... a mais distante de todas.

Um tanto de POLKA.


Como se resolvem, ou não..

Simbolicamente, os universos.


(Felicia Hardy. HOW HIGH TO THE MOON).

Um comentário:

Jessica Chu disse...

thank you love! :) hope you had a great weekend!