segunda-feira, 11 de junho de 2007

I AM THE VHS. ok Felicia.


Ela manda! Ela comanda.


Record me with your test. Cover ugly actions.

Se este conceito for bem realizado provavelmente me comunicará algo além.

Aceleração da sopa elétrica para tentar compensar toda a frustração do anonimato.

Uma dependência absurda porque o mundo é um grande lugar comum.

Mas esse mesmo mundo pode ser duplicado, triplicado, infinitizado por outros mundos.

As infinitas possibilidades de progresso; um mundo já pretérito em busca de respostas futuras.

STRANITI.

Planeta de nome numérico. Silver paper barato. As bolhas voam como pequenos planetas.

Interesse pelo estudo de informação. Acesso à vagabunda cultura. Pesquise-me.

Nave central, naves laterais. Chega apenas de visita para comemorar algo que já passou há muito.

E gente se arrasta no falar, no agir. Contra o qual é preciso lutar, a favor da geral não se deve fugir.

Ingresso num novo espaço, amigos. Congregada nas universalidades. Porém, sou radical. Como esses astros mortos há muito tempo.

Um meio de não se deixar prender pelos ilusionismos do pensamento.

Mas isso contou muito pouco na verdade. Só há o singular.

SNAP-SHOT. Só que não está ali.

Embora poucos tenham tido a oportunidade de testemunhar.

Sente uma raiva por ter largado tanta munição.

O papel aceita tudo.

Quem manda é a menina de dez anos.

Percebe-se o desafio. Não tente apanhar-me em falta.

Espero que saiba cantar a canção do cometa.


(Felicia Hardy. Robot ID.)

Nenhum comentário: