quarta-feira, 13 de junho de 2007

FELICIA sintetiza círculos. Mande de volta para MARTE!



No computador me surge de repente palavras estrangeiras. Deus do céu! Perceba que não precisa ser perfeito.

Agora mais uma vez, palavras estrangeiras, não do tipo primeiro ginasial.

Da incapacidade de se dar conta do sentido dessas modas dinâmicas, sou pouco compreendida.

Numa terceira, palavras estrangeiras se voltou à uma coisa pré-moderna.

Por aí dificilmente chegaremos numa saída. Como sabem os que se interessam por astronomia.

Não se queixar de um futuro sem sonhos ? Em algum lugar está. Ali difícil de precisar. Vai lendo que ele surge.

Nas frases entrecortadas, meu primeiro pensamento não foi.

Acabou sendo como sempre, pode ser uma aproximação arriscada. Se mereciam.

Horror quando outros falam exageradamente de si mesmos.

O que não é pouco.

Em outubro próximo, segundas palavras estrangeiras, de personalidade forte, meu dublê virá com força.

Peça de consumo ideal, minha farsa. A mais bonita, se não é verdade, é perfeita por impulsos.

Mantenha-se na dimensão com desconhecidos, poderá haver surpresas completas.

Puxa, mas que frio na barriga.

No movimento das agulhas, trabalha com platina. Sistemática já fui.

Oferto então, não mais palavras estrangeiras mas vidros alquímicos com função de filtrar a energia cósmica: labirinto, cromoterapia.
A geometria no equilátero. Engraçada simetria. Pois me sinto torta, dá-se um ar mais dramático.

Sintetiza uma forma numa geometrização. São ondas circulares, onde há movimento. O Dadá. rs.
Sombras prateadas são coloridas. Enfim, Constantinopla.



(Felicia Hardy. constelada.)

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