terça-feira, 12 de junho de 2007

BARULHO MULTIPLICADO.


Havia uma vez um astro ... COLUMBIA. TELESCOPIUM. MINTAKA.



Poderia começar por moda, afinal quem não quer comprar o luxo de ser superstar ?

Esqueça o papo de superpoderes, esqueça a moda. É assim que é. Egomaníaca, não quero estar. Sinistra, paranóica, cínica, provocante, brilhante. Nunca apanho.

Dificuldade pouca é bobagem. Suprema ironia, com seus sucessos-fracassos. Isso é emergência.

A maioria se dissolve no ácido. Fora de moda todos. Infecta o sistema central, incomoda.

Pois invente novos gestos, sem sufocar suas próprias frustrações e desiquilíbrios. Não exagere, evite o banal psicodrama.

Não é fácil dividir o estrelato. Precisava de tratamento psiquiátrico. Científica.

Emergente de infra-poder. Que tanto vejo por aí. Programas que não atingem mais que alguns quarteirões.

Falar demais, um sufoco mesmo. Cleptomaníaco confesso. Pego no flagrante, onde vocês estão ?

O escândalo começa. Puxo meu cartão de crédito. Tele imperfecto.

É só uma questão de talento. Tela suja, parábolas vê.

Num sentido mágico, ao menos um pouco, flashback voltou.

E tenha memória.

O Universo cintilante formaria uma pequena biblioteca, eu quero saber de tudo, em um sem número de sistemas solares.

De repente: BELLATRAX.

Na dimensão das idéias rápidas e sem sentido, acidentalmente, me reservo.

Minhas mensagens têm uma urgência.

Fugir desta cidade. Confiar-se no destino.

Adeus por hoje.


(Felicia Hardy. SITCOM.)

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