terça-feira, 14 de outubro de 2008

Gerações e gerações.


Na alienação bocejante, Brasil afora, que nunca lembra nada.

Produzem lá na origem pequenos trechos de hipocrisia.

Os processos já foram corrompidos, cabem migalhas aos falsários.

Drasticamente, com a velocidade de uma estrela cadente, prefiro o rebelde rambling boy.

Nas mais variadas esferas da cultura, estou preferindo o rock.

Nova série de indignações, mil rastros rápidos.


Para territórios impensáveis rumei.

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