domingo, 28 de dezembro de 2008

Não sei cantar.


A música traz em si um forte potencial imaginário.

Eu cantei num aspecto de fetiche.

Mas sempre quis a superposição das imagens, quis ser novela imaginária, quis discurso inflamado.
Instigante é palco. Uma imagem forte da minha cara.


Estou sempre a descobrir música fantástica do passado.


Tudo é composto de mudança.

Nenhum comentário: