quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Passo a achar que o mundo inteiro é minha aldeia.
Não ignoro a luta dos cometas lá no céu, que voam pelo ar, adormecidos, engolindo mundos.
Deverá acordar, estes não são tempos para se deixar levar.
Não há arma que possa matar minha nuvem de idéias, acesas na hora certa neste mundo gigante. Preciosas como prata dos Andes.
Os povos que não se conhecem devem ter pressa em se conhecer, como aqueles que vão lutar juntos.
Saio pelo mundo adivinhando coisas com óculos indígena, dos incas pra cá.
Chegamos amigos ao mundo das nações.
Éramos uma visão de pessoa forte com cara de criança... com a cabeça coroada de idéias.
Resolvemos experimentar o amor. Nos lançamos ao mar, com pressa louca, para recuperar os séculos perdidos.
E assim nós iremos nos salvando de todos os perigos.

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